Prezados associados e prezadas associadas,
No último vestibular da Universidade do Estado de Minas Gerais, realizado no início do mês, uma questão que equiparava a eficiência da abstinência sexual ao uso de preservativos durante relações sexuais para a prevenção de infecções sexualmente transmissíveis chamou a atenção e despertou a preocupação de docentes de Ciências e Biologia. A este respeito, a Regional 4 da Associação Brasileira de Ensino de Biologia vem a público se manifestar a partir da presente nota, ressaltando nossa posição sempre a favor da Ciência.
Aproveitamos para publicizar alguns materiais produzidos a partir de pesquisa científica que indicam e discutem por que a abstinência sexual não pode ser entendida como um modo cientificamente embasado de prevenção de infecções sexualmente transmissíveis e sobre sua ineficácia como política pública para promoção da saúde.
A comprehensive review of reviews of school-based interventions to improve sexual-health. Disponível em:
https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/17437199.2016.1240625?journalCode=rhpr20.
What the research shows: government-funded abstinence-only programs don’t make the grade. Disponível em: https://www.aclu.org/other/what-research-shows-government-funded-abstinence-only-programs-dont-make-grade
Abstinence-Only-Until-Marriage Policies and Programs: An Updated Position Paper of the Society for Adolescent Health and Medicine. Disponível em https://www.jahonline.org/article/S1054-139X(17)30297-5/fulltext
Sexual abstinence only programmes to prevent HIV infection in high income countries: systematic review. Disponível em https://www.bmj.com/content/335/7613/248
Leia a nota completa da publicada pela Regional 4